sábado, 23 de janeiro de 2016

Porque andei sumida?

Boa noite, gente do bem!

Estou passando para esclarecer o motivo da minha sumida nesses últimos dias.
O meu pequeno Gustavo estava meio dodói, precisou ir na urgência e tudo mais. Estava com diarréia e vomitou algumas vezes. Depois de fazer exames de sangue e de urina (que graças à Deus não constatou nada mais grave), o médico suspeitou que seria devido à minha grande ingestão de leite.
Então ele "cortou" leite e derivados da minha alimentação. (o que é uma pena, porque eu amo leite e tudo o que se pode fazer com ele).
De vomitar o baby Guga já parou. Agora vamos esperar ficar bom de vez da diarréia. E então eu volto a tomar leite pra gente ter certeza se a causa é essa.
Mesmo com isso tudo, graças a Deus, o meu bebê não perdeu nem 1 grama. Pelo contrário, só aumentou. Agora, no auge do seu 1 mês e 20 dias, Gustavo está pensando exatamente 6 kg.
Em breve teremos consulta com o pediatra e eu conto tudo aqui no blog.

Beijos de luz.

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Essa mensagem é para aquela mãe cansada

A maternidade é maravilhosa, mas pode ser também um fardo muito pesado de vez em quando.
Hoje chorei de cansaço! Sim, eu chorei. Chorei porque além de mãe, eu preciso ser dona de casa, esposa, MULHER!
Só que nem todos os dias é fácil administrar isso tudo. Tem dias -como hoje- que o bebê tá um chicletinho e não te permite fazer muita coisa.
Acredito que TODAS as mães irão se identificar com esse texto. Porque acredito também que todas já passaram por isso. E às que não passaram ainda, relaxem, irão passar.

(Texto e imagem tirados da Internet)
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Essa mensagem é para aquela mãe cansada!

Um bebê nasce apenas uma vez, mas uma mãe nasce e renasce muitas outras. E nesse processo de recomeços, descobertas, amor e aprendizado, existe também o medo, a tristeza, a renúncia e os dias negros. Nem só de luz e sorrisos é feita a maternidade. Contudo, pouco se fala abertamente sobre a escuridão materna. É um tabu.

O bebê nasce e a mãe viveu feliz para sempre. The end. Não, mas essa não é a realidade, e sim, precisamos falar sobre isso.

Os especialistas são claros em dizer que o bebê precisa se adaptar a vida fora do útero, ser cuidado e toda essa descoberta pode lhe gerar muita angústia, mas quase ninguém conta das mudanças e das angústias da mulher, numa nova vida, num recomeço agora também como mãe.

Quando você está grávida, sempre falam do amor imensurável que você irá sentir, e no geral ele vem mesmo, para algumas mais rápido, outras nem tanto, mas no geral ele vem, e é realmente imensurável e gigantesco, o que não contam é que amor demais também traz medo, o padecer e a insegurança.
A maternidade é outrora também, uma renúncia. Sim, renunciar a liberdade de tomar um banho na hora desejada, de deitar e dormir quando e como quiser. Ir e vir como bem entender. A mãe se doa por completo, e nesse processo por vezes, ela se perde. Se doa e não mais se encontra, e se culpa, se por vezes quer se reencontrar.

Tanto se fala hoje em dia sobre as famosas “crises de crescimento” que alteram o humor, apetite, sono e comportamento dos bebês. Mas o que nenhum artigo conta é que as mulheres também passam por fases de crescimento, nesse infinito crescimento como mães e como pessoa.
Educar é muito mais aprender que ensinar. Compreender é muito mais assimilar que aceitar. A mãe passa pela fase da renúncia a vida antiga, processo que varia de tempo e grau de mulher para mulher, mas que existe com todas elas. Daí ela precisa recomeçar, reaprender para por fim, renascer como mãe.

Ninguém fala que nessas fases dolorosas de crescimento e aprendizado como mãe, existirão dias em que você só gostaria de ficar sozinha, de ter colo ao invés de dar colo. Dias em que você se indagará no lugar mais secreto do seu subconsciente se fez a escolha certa ao ser mãe. Dias que perderá a paciência e sentirá todo seu corpo se corroer em dúvidas, medo e culpa. Dias escuros. E na grande maioria das vezes você sequer tem alguém para falar sobre eles.

Quantas lágrimas já não desabaram silenciosas e secretas do seu coração? O mundo parece rodeado apenas de mães felizes e realizadas.

“Não quis ser mãe, agora aguenta” é o que no geral a sociedade impõe. Não aceite este rótulo. Tem dias que você não agüenta não, porque maternidade é também um relacionamento, como qualquer outro, provido de dias ruins, dias bons, e muita entrega e estágios.

Do mesmo modo que um bebê aprende a falar, andar, comer, uma mulher também aprende a se tornar mãe. Quando se fala em desmame, desfralde, introdução alimentar dentre outros processos, sempre a preocupação e foco são o bebê. Tudo para ele não sofrer. Mas e a mãe? E aqueles pensamentos que por vezes a corroem, mas ela sequer consegue admiti-los para si.

Talvez ela só queria desmamar para poder dormir um pouco mais, sair e ter umas horas livres. Aquele xixi por toda a casa é misturado às lágrimas de cansaço e exaustão. Madrugadas em claro que quando o choro vem, você só queria chorar também e sumir. Mas não, ela sequer se permite admitir tais sentimentos, quanto menos vivenciá-los ou falar sobre eles.

Dizem que devemos criar os filhos para o mundo, ensiná-los a voar, mas ninguém nos conta o que devemos fazer quando eles simplesmente voam, e você fica ali, sentindo-se flutuar sem chão.

Mãe, se você está tendo um dia ruim, sentindo toda sua força se esvair, olhe para seu filho. Ali está sua força, descubra que você não só a doou como também a multiplicou em si. Você é maior do que pensa, e tão humana quanto qualquer outro. Você não é a pior mãe do mundo.

Todas as mães têm um baú trancafiado de dias escuros na maternidade, nós somente não falamos sobre eles, muito menos permitimos abri-lo até para nós mesmas.

Você não está sozinha. Não tenha medo da tempestade, deixe-a vir e se abrandará. Não se esconda da escuridão, se permita e enxergará a luz.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Geladeira limpa e sem mau cheiro


Você vai precisar de:
  • Detergente
  • Vinagre branco ou de álcool
  • Bicarbonato de sódio
  • Água
O processo é dividido em três partes: Limpeza, desodorização e desinfecção.

Limpeza
Retire todos os produtos da geladeira e descarte os alimentos que estão fora da validade.
Dilua uma colher de detergente em um litro de água. Umedeça um pano e limpe toda a superfície da geladeira.

Desodorização
Em um pano úmido polvilhe um pouco de bicarbonato e passe na geladeira.

Desinfecção
Com o auxílio de um pano, passe o vinagre em toda a geladeira. 

Para finalizar, seque-a com um pano.

Repita a limpeza quando necessário.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Pudim que não vai ao forno


Ingredientes:
  • 2 latas de leite condensado
  • 2 caixinhas de creme de leite
  • 1 xícara (chá) de leite
  • 1 envelope de gelatina em pó sem sabor
  • 2 colheres (sopa) de açúcar para caramelar a forma
Modo de preparo:
  1. Hidrate e dissolva 1 envelope de gelatina em pó sem sabor em 1 xícara (chá) de leite.
  2. No liquidificador coloque o leite condensado, o creme de leite, e a gelatina já hidratada e dissolvida no leite. Bata bem até formar uma mistura homogênea.
  3. Transfira esta mistura para uma forma de pudim já caramelada com o açúcar e leve à geladeira até ganhar consistência.
  4. Desenforme e sirva em seguida.

Dica 1:  Para acelerar o endurecimento do pudim coloque por 1 hora no freezer e depois transfira para geladeira.

Dica 2:  Não aqueça o fundo da forma para desenformar o pudim, apenas passe uma faca levemente aquecida na lateral do pudi para ajudar a soltá-lo. Depois, vire a forma sobre o prato de servir e desenforme.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Choro não! Porque não deixar a criança chorando até cansar


OS BEBÊS SÃO OS SERES QUE MAIS DEPENDEM DOS PAIS PARA SOBREVIVER. AÍ VOCÊ DEVE ESTAR SE PERGUNTANDO: “OK, MAS E DAÍ?”. É IMPORTANTE SABER QUE A PRINCIPAL FORMA DE COMUNICAÇÃO QUE UNE OS BEBÊS ÀS SOLUÇÕES DE SEUS INCÔMODOS É O CHORO. ATRAVÉS DELE OS RECÉM-NASCIDOS DIZEM AOS PAIS QUE ESTÃO COM FOME, FRIO, SONO, MEDO, DOR OU QUALQUER OUTRO DESCONFORTO. AÍ, PENSAMOS, POR QUE DEIXAR CHORAR? SE O QUE SEU FILHO ESTÁ PEDINDO É ATENÇÃO, AJUDA E CARINHO.


O choro tem papel central na sobrevivência, na saúde e no desenvolvimento da criança. Mas a importância dessa manifestação não se atém à sobrevivência. O choro é um alerta perfeito:  funciona de forma automática, sem margem de erro; é perturbador o suficiente para chamar a atenção do cuidador, mas não tão alto que o faça querer evitá-lo; e, principalmente, evolui junto com a prática. Ou seja, após um tempo, os pais conseguem identificar a razão do choro e ajudar o bebê. Assim, o choro torna-se um importante meio de criação de vínculo e confiança, sendo não só uma forma de comunicação do bebê.
MAS, AFINAL, POR QUE É TÃO DIFÍCIL PARA OS PAIS LIDAREM COM O CHORO DE SEUS FILHOS? POR QUE TEMOS TANTA DIFICULDADE PARA DECODIFICAR ESSA MENSAGEM? 
A EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE MODIFICOU PROFUNDAMENTE A ESTRUTURA FAMILIAR E, COM ISSO, A RELAÇÃO MÃE-BEBÊ. A PARTIR DO MOMENTO EM QUE OUTRAS PREOCUPAÇÕES PASSARAM A FAZER PARTE DA VIDA DA MÃE, COMO TRABALHO, ESTUDOS, É NATURAL QUE A ATENÇÃO SE DIVIDA. PORÉM, QUANTO MAIS DEDICAÇÃO E OBSERVAÇÃO OS PAIS PUDEREM DAR NOS PRIMEIROS MESES DE VIDA DA CRIANÇA, MAIS FORTE SERÁ ESSA CONEXÃO E MAIS NATURAL O PROCESSO PARA QUE A CRIANÇA SE ACALME.
E para atender à demanda de mães e pais com dificuldade de entender e lidar com o choro de seus bebês que começaram a surgir as técnicas do choro controlado, principalmente relacionadas à hora de dormir. Acontece que há um tempo vem sendo propagado o termo “Ferberização”. Ele vem do nome de Richard Ferber, pediatra americano que foi o precursor dos métodos que pregam que se deve deixar a criança chorar sozinha por determinado período de tempo para treiná-la a aprender a se acalmar sozinha. Hoje existem muitas variações desses métodos, algumas mais humanizadas, outras menos. A maior parte continua baseada na ideia de que a melhor forma de fazer os bebês pararem de chorar seria deixando-os chorar.
As versões mais humanizadas sugerem que os pais entrem no quarto do bebê em intervalos controlados para que eles não se sintam abandonados, mas ao mesmo tempo sem ceder à tentação de pegá-los no colo, de forma que entendam que aquela hora é a hora de dormir. Esses intervalos começam mais curtos e vão aumentando ao longo de cada espera e de cada dia do processo. Outras versões, mais radicais, chegam a defender que o bebê chore até se cansar – citando que pode acontecer, e que é “normal”, de o bebê vomitar de tanto chorar.
Não é à toa que o assunto seja assim tão polêmico… A quantidade de questões que esse tipo de treinamento levanta é enorme: será que os bebês podem ser educados a partir de tabelas genéricas, e será que ignorar seu choro pode causar algum mal? Se o bebê aprende que não vai conseguir o que quer através do choro, de que outra forma conseguiria, se essa é a sua principal forma de comunicação? O que é choro e o que é birra? Aliás, bebês muito pequenos fazem mesmo birra? Afinal, estes métodos funcionam?
Ignorar faz mal?
Os bebês nascem com o cérebro imaturo, porém em pleno desenvolvimento. Isso significa que nos primeiros três anos de vida o cérebro ainda está em organização e é nessa fase que são estabelecidas milhares de ligações neuronais importantes enquanto outras são perdidas. Um ótimo exemplo é a forma como se desenvolve a linguagem: os bebês nascem com capacidade para imitar todos os sons humanos mas, à medida que crescem ouvindo apenas os sons da sua língua materna, vão perdendo a capacidade de reproduzir os que não fazem parte de seu idioma. É por isso que uma criança que aprende a falar duas línguas desde que nasce poderá falar as duas com uma pronúncia igualmente perfeita por toda a vida, mas alguém que aprenda uma segunda língua mais tarde terá dificuldade de pronunciar sons estranhos à língua materna. Assim, uma criança a quem os pais respondem prontamente irá enxergar um mundo onde os outros podem ser de confiança, enquanto uma criança que chora sozinha repetidamente fica programada para deixar de esperar dos outros qualquer tipo de conforto ou de consideração.
Um hormônio chamado cortisol, liberado em casos de estresse, inunda o cérebro dos bebês quando eles choram. Esse hormônio em excesso no cérebro em desenvolvimento pode destruir conexões neurológicas importantes. Além disso, quando as partes do cérebro responsáveis por apego e controle emocional não são estimuladas durante a infância, não se desenvolvem mais. E o resultado a longo prazo pode ser uma criança agressiva e sem apego emocional.
A sensação dos bebês de não terem nenhum controle sobre o meio em que vivem ao ter seus apelos ignorados ganhou o nome de “desesperança aprendida”, que é uma espécie de depressão. É importante a mãe tolerar o choro da criança, acolher e devolver para ela de uma outra forma, como a calma. É aquele momento do colo, do acolhimento, do “vai ficar tudo bem, a mamãe está aqui”.
Conforme a criança cresce, ela vai desenvolvendo outros recursos para se comunicar, como sons e gestos mais precisos e é importante que o adulto legitime essas novas possibilidades, converse com o filho e acolha esse choro, procurando “traduzir” para a própria criança o que está percebendo: “será que você está com fome”, “acho que você não gostou disso”.
Mas e a birra?
É frequente o argumento de que grande parte das técnicas de “deixar chorar” se aplicam à birra. Talvez este seja o ponto mais polêmico da história toda: a partir de que idade um bebê consegue fazer birra?
É apenas entre 18 e 24 meses de idade que a criança começa a entender o significado do “não” e passa a testar limites. Antes disso bebês não fazem birra: seus apelos representam necessidades. Deixar a criança chorar na hora de dormir só deveria acontecer por volta dos 2 anos, quando a criança já consegue se comunicar e expressar dores.
Voltando algumas gerações… quando não existiam carrinhos, bouncers e invenções recentes: os bebês, por não conseguirem andar sozinhos até por volta do primeiro ano de vida, sempre dependeram de seus pais para se locomover.  Isso significa que até essa idade, eles precisam ser carregados no colo. Ou em slings, amarrados, de alguma forma colados ao corpo da mãe. Além disso, o colo passa aos bebês a sensação de conforto, segurança e afeto.
A Teoria do Apego, formulada por John Bowlby a partir de estudos realizados com órfãos da Segunda Guerra Mundial, tem como princípio mais importante a necessidade do recém-nascido estabelecer uma relação de vínculo emocional com ao menos um cuidador. De acordo com ela, o contato físico é um alimento assim como o leite. O bebê precisa da mãe para se sentir inteiro. Não é birra querer colo: é uma necessidade do seu filho.
Afinal, os métodos funcionam?
De um lado, mães que não suportam a ideia de ver seu bebê chorando sozinho, defensoras da Teoria do Apego e de tudo o que já falamos aqui. De outro, mães que, exaustas, recorrendo a técnicas de choro controlado.
O fato é que, sim, essas teorias podem funcionar. O ser humano é altamente adaptável e direcionável. Condicionar um bebê a não chorar deixando-o sozinho funciona, é claro, através de um mecanismo chamado extinção. E pode ser necessário, sim. Mas a que custo emocional? Quando a mãe não atende aos apelos do filho, ele acaba criando uma pseudoindependência. Ele realmente para de chorar em busca da mãe, mas, ao contrário do que se pensa, como o elo de confiança com a primeira figura de amor foi abalada, essa criança posteriormente apresentará indícios de insegurança.
As técnicas em geral, podem, sim, ser necessárias em alguns momentos específicos. Como, por exemplo, um casal que, exausto das noites sem sono e prestes a se separar, aplica uma técnica de choro controlado com seu bebê e obtém sucesso, conseguindo o tão sonhado e merecido descanso pelas noites mal dormidas.
É um cálculo difícil de fazer, mas importante em casos extremos. É essencial que se avalie o contexto como um todo e que se procure, claro, ter tranquilidade e se cercar de apoio para dar ao bebê o maior conforto emocional possível. Mas sempre considerando a situação como um todo, sem se matar de culpa se uma vez ou outra não conseguir atender o bebê imediatamente.
Dentro da barriga
Cada vez mais a tecnologia avança a nosso favor. Para ter uma noção, um estudo descobriu que os bebês “ensaiam” o choro dentro da barriga da mãe. Segundo o estudo, ainda no útero eles fazem expressões de dor e de choro como um treino da forma com que eles vão se comunicar após o parto. Nesse momento eles já estão se preparando para viver e transmitir suas necessidades. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram quinze ultrassonografias feitas a partir da tecnologia 4D, que permite melhor visualização do feto, e com elas puderam identificar expressões faciais simples e complexas, como sorrisos, expressões de dor e movimentos nas sobrancelhas e no nariz. Não é o máximo?
Identificando o choro
Para entender o choro do seu bebê é preciso uma escuta de afeto: observar, e não apenas ouvir. A mãe não pode nem precisa se desesperar. Há padrões bastante definidos de choro. Essa ideia chegou, inclusive, a criar aplicativos que gravam o choro do bebê e “traduzem” para os pais. As diferenças são principalmente de intensidade e entonação. Por exemplo: a fome causa contrações no estômago do bebê, causando muito incômodo – então o choro é ininterrupto e bem forte. São gemidos semelhantes a um apelo que só cessam quando o bebê estiver satisfeito. Uma dica que dá para se certificar de que o bebê está chorando por sentir fome é observar seus movimentos de rosto e boca, que neste caso se movem como se estivessem buscando o bico para mamar.
Ninguém pode saber mais do que você, mãe, sobre o seu bebê. Suas percepções atentas e emoções mais sinceras têm sempre um fundo de verdade.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Como lavar e desencardir roupas brancas


O que você vai precisar:
  • 1 balde com aproximadamente 8 litros de água
  • 1 colher de sopa de sabão em pó de sua preferência
  • 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio
  • ½ copo de álcool
Como fazer:
  • Em um balde, coloque a água, o sabão, o bicarbonato e o álcool. Mexa bem para dissolver e coloque as roupas de molho de 8 a 10 horas.
  • Em seguida, lave as roupas na máquina normalmente, fazendo uso de sabão e amaciante.

Dica: dê preferência às roupas com sujeira mais pesada. 
Ao levar à máquina, pode-se lavar junto roupas de cores claras, que não faça transferência de cor.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

#Receita: Bolinho de batata com queijo


Ingredientes:


  • 2 e ½ xícaras (chá) de batata amassada
  • 2 ovos com as gemas separadas
  • 1 xícara (chá) de queijo ralado
  • Cheiro verde a gosto
  • Sal e pimenta a gosto
Modo de preparo:
  • Pré-aqueça o forno a 180 ºC.
  • Misture a batata já cozida e amassada com as gemas e o queijo ralado e tempere com o sal e a pimenta.
  • Bata as claras em neve e misture à massa de batata.
  • Despeje colheradas da mistura sobre uma forma forrada com papel manteiga.
  • Asse (em forno pré-aquecido a 180 ºC) por 15 a 20 minutos até que as bolinhas fiquem firmes e douradas.
  • Retire do forno e bom apetite.